Falar bem, agir depressa!


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20 formas de a criatividade ajudar o país



1. Não são mais fortes e mais inteligentes que vingam, mas os que se adaptarem. Basta olhar à nossa volta e verificar como o eixo económico está a mudar, com a China e a Índia em destaque.
2. Ninguém nos virá salvar. É bom que os portugueses percebam isso para lançar mãos à obra.
3. Se não aprenderes tudo de novo, no dia seguinte não saberás nada.
4. Precisamos de uma escola que substitua o medo de falhar.
5. O teu talento só interessa se for encontrado por alguém.
6. As boas instituições fazem bons países.
7. O centralismo é uma praga para sociedades. quanto mais próximos as pessoas umas das outras, das instituições, melhor...
8. A nossa economia criativa é residual, fraca mesmo. Estamos falar de um sector que cresce mais do que a economia, porém estamos a ficar para trás.
9.  Nos EUA, as indústrias criativas geram  dois terços do investimento, em Portugal quase nada. Além de que são as novas empresas que criam mais emprego.
10. Nunca trabalhes sozinho. O conhecimento está disponível, só temos que o encontrar.
11. É preciso saber que problema estamos a resolver. Para isso, é temos de ser pragmáticos nas empresas, nas cidades, no país...
12. O design não é forma é o conteúdo. É ele que produz valor.
13. A informação é o petróleo do seéculo XXI.
14. O que não existir digitalmente não existe. Não se tratade uma pdf da realidade, mas uma construção nova.
15. Ou és internacional ou vais morre. Precisamos urgentemente de ser internacionais.
16. Ser uma pequena empresa não é problema, ser irrelevante, sim.
18. Escolhe o teu ecossistema. Com quem trabalhas digitalmente aqui ou no resto do mundo.
18. Sem investimento não há crescimento. Hoje, há pouca capacidade de atrair capital, os bancos estão quase falidos, Portugal tem má imagem, há dificuldades em chegar aos mercados, pelo que é preciso atrair capital de risco ou business angels.
19. Mais importante do que ser especialista é ser especial.
20. Fala com muitas pessoas, ouve muita música, vêr muitos filmes, viaja muito, sobretudo lê muito. A escola não cria estes hábitos, as famílias também não. Leiam muito.